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Nota Pública do Instituto Não Aceito Corrupção

O Brasil e o mundo assistiram com perplexidade aos acontecimentos de ontem em Brasília, em que uma turba de terroristas radicais Bolsonaristas desafiou audaciosamente o Estado Democrático de Direito e a Constituição Federal de nosso país.


As invasões criminosas, subtrações e depredações nos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal - sedes dos três poderes da república, com sinais veementes de inação colaborativa aos terroristas pelo Governo do DF (cujo Governador já foi afastado do cargo) e financiamento de pessoas ainda não identificadas, não foram manifestações, e sim, atos de ataque ao Estado e à Democracia.


Os terroristas devem responder nos termos da lei penal e civil, assim como mandantes, incentivadores e aqueles que financiaram tais atos, de verdadeira violência política, visando impor à força sua vontade vencida nas eleições. Não podemos ignorar aqueles que, nos últimos anos e em especial após o pleito de outubro, organizaram o ataque sistemático aos valores democráticos, com os resultados que ontem vimos e com o risco de que se agrave o atentado à democracia.


A sociedade espera dos poderes constituídos as devidas e imediatas providências, por seus presidentes assim como do Ministério Público, defensor da ordem jurídica e regime democrático, especialmente a PGR. Além disso, espera-se pela postura de repúdio público veemente aos atos de ontem por cada Senador e Deputado Federal, por questão de lealdade à Constituição e a seus mandatos.


Diretoria Executiva do

Instituto Não Aceito Corrupção


O Instituto tem hoje na diretoria como presidente o procurador de Justiça Roberto Livianu, a cientista Tereza Sadek e o professor Davi Lago. No Conselho Superior o ex-presidente do STF Ayres Britto, ex-Ministro da Justiça Miguel Reale Júnior, o presidente da Academia Paulista de Letras Renato Nalini, a presidente da Abraji Katia Brembatti, o ex-Ministro da Educação Renato Janine Ribeiro, o empresário Geraldo Rufino, a secretária da Justiça da cidade de São Paulo Eunice Prudente, o ex-diretor de compliance da Petrobras Marcelo Zenkner, o ex-secretário de Justiça e de Segurança de SP Eduardo Muylaert entre outros



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